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Bina

EXPOSIÇÃO VISÕES

Inaugurada em 2013, no prédio da Rocinha, no Museu Paraense Emílio Goeldi a Exposição Visões continua aberta de terça a domingo de 10:00 hs. as 15:00 hs. ao longo desse ano. Quem visitar vai ver 15 aquarelas produzidas no alto da Serra da Lua e em cavernas que compõem a sítio arqueológico de Monte Alegre, Além de videos e informações sobre pintura rupestre na Amazônia.

Na semana passada, estiveram na exposição o casal português Heléne e Fernando Pinto da Silva, ambos com limitações visuais. Na exposição fizemos uma reprodução tátil de duas aquarelas com fragmentos triturados das pedras de Monte Alegre, para que portadores de limitações visuais pudessem tocá-las, foi uma experiência feliz. Cobri as aquarelas com um pó de pedras trituradas que trouxe na minha mochila da cidade de Monte Alegre, Assim, o visitante toca nas aquarelas e sente a textura da pedra. Fernando fez isso (foto). Fiquei feliz.

Para quem quiser saber mais sobre a Exposição Visões, acesse os links:

http://www2.museu-goeldi.br/arqueologiamontealegre/

GI VAI CASAR

Nesta quarta-feira, 19:30 hs., no Museu de Arte Sacra, Gi vai casar. É o lançamento do livro O Casamento da Galinha, de João Carlos Pereira, com ilustrações de Bárbara Damas. Um casamento, digo, projeto, que tive a oportunidade de participar trabalhando no design gráfico, capa e muitas conversas que surgiram ao longo do caminho. Vai ser um casamento e tanto com diversão garantida...todos serão bem vindos, de convidados a penetras.

O BANHO DE BINA

Bina é uma cadela iluminada. Foi adotada quando vagava pela Universidade. Essa aquarela de Bina tomando banho vai ser leiloada nesta quinta, no Atelie do Paulo Azevedo, a partir das 19:30 hs., em Belém. O valor arrecadado com a venda desse trabalho e dos outros artistas que irão participar do evento, vai ajudar a manter os cães do abrigo Au Family. 

Nas marés do Rádio

Mês passado foi publicado um livro comemorativo aos 30 anos da Rádio Cultura do Pará. Uma aquarela singela chama "Nas marés do Radio", foi o que fiz. Inspirado em um antigo programa de rádio que eu ouvia quando garoto, chamado "Alô, alô, interior", o locutor mandava recados para pessoas que moravam nos mais distantes lugares da Amazônia e só as ondas do rádio conseguiam alcançar. Mensagens simples como uma data de chegada na cidade ou emocionadas como o nascimento de uma criança ou a morte de um parente. Um programa e tanto.